Planilhaterapia: sua operadora ainda está presa às planilhas?

Você já ouviu falar em Planilhaterapia?
Não, não é uma nova linha de cuidado da ANS 😅. É uma brincadeira séria para ilustrar a rotina de gestores assistenciais que passam horas em “sessões” com Excel e PDFs, tentando organizar o atendimento de crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista).

A cada nova planilha criada, um novo problema surge: dados duplicados, informações desencontradas, retrabalho e uma enorme dificuldade em acompanhar resultados clínicos e financeiros.

E se a sua operadora ainda depende de planilhas, talvez esteja na hora de se perguntar: até que ponto a planilhaterapia está ajudando ou atrapalhando sua gestão?

Ao final do post você verá o link para responder o questionário!


O problema da gestão TEA em planilhas

Um estudo publicado pela Harvard Business Review mostrou que cerca de 90% das planilhas corporativas contêm erros — e quando falamos de saúde, um simples erro pode significar desde um custo assistencial não justificado até uma falha no acompanhamento de uma criança.

No Brasil, segundo dados do IBGE e da Organização Mundial da Saúde, estima-se que 2 milhões de pessoas estejam dentro do espectro autista. Esse volume crescente de atendimentos pressiona as operadoras de saúde, que precisam lidar com:

  • Descentralização dos dados → cada profissional lança em um formato diferente.

  • Retrabalho constante → gestores gastam mais tempo compilando do que analisando.

  • Falta de padronização → relatórios inconsistentes dificultam auditoria.

  • Escalabilidade limitada → a cada novo paciente, surgem novas planilhas.

O resultado? Menos tempo para cuidar da jornada do beneficiário e mais tempo “em terapia” com o Excel.


Checklist: descubra se sua operadora está em Planilhaterapia

Preparamos um checklist gratuito para você avaliar se sua operadora está realmente preparada para a gestão integrada de TEA.

Alguns pontos que você vai encontrar:

  • Sua equipe ainda registra dados em planilhas ou PDFs?

  • Os gestores gastam mais tempo compilando do que analisando?

  • É possível enxergar a jornada do paciente em uma única visão?

  • Há padronização de relatórios para auditoria e regulação?

Quanto mais respostas negativas, mais sinais de que sua operadora ainda está em Planilhaterapia.


Como sair da planilhaterapia?

É aqui que entra a tecnologia. A TEAjudo é uma plataforma desenvolvida especialmente para a gestão de terapias do espectro autista.

Em vez de dezenas de planilhas soltas, você passa a contar com:

  • Registro digital seguro e padronizado.

  • Dashboards integrados, prontos para tomada de decisão.

  • Relatórios automáticos, alinhados às normas da ANS (como a RN 424).

  • Escalabilidade real, acompanhando evolução clínica e custos em tempo real.

Assim, sua equipe deixa de perder tempo em sessões de planilhaterapia e ganha tempo para o que realmente importa: cuidar das pessoas.


Conclusão

A planilhaterapia pode até parecer inofensiva, mas esconde custos invisíveis, retrabalho e perda de eficiência. Ao adotar um sistema integrado, sua operadora não só organiza dados — ela garante qualidade assistencial, reduz custos e se prepara para um futuro em que a saúde é cada vez mais digital.

👉 Faça o teste agora com nosso checklist gratuito e descubra se chegou a hora de dar alta definitiva à planilhaterapia: https://teajudotech.vercel.app/